- Mas eu não quero ir entre as pessoas loucas.
- Oh, você não pode evitar isso. Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca...
- Como você sabe que eu sou louca?
- Você deve ser senão não teria vindo aqui
- E como você sabe que você é louco?
-Para começar, um cachorro não é louco. Você confirma isto?
- Suponho que sim.
- Bem, então, você vê um cão rosnar quando está com raiva, e abana o rabo quando
- Oh, você não pode evitar isso. Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca...
- Como você sabe que eu sou louca?
- Você deve ser senão não teria vindo aqui
- E como você sabe que você é louco?
-Para começar, um cachorro não é louco. Você confirma isto?
- Suponho que sim.
- Bem, então, você vê um cão rosnar quando está com raiva, e abana o rabo quando
está satisfeito. Agora, eu rosno quando estou satisfeito e balanço o rabo quando estou com raiva. Portanto, eu sou louco.
- Eu chamo de ronronar, não rosnar.
- Chame do que quiser.
- Eu chamo de ronronar, não rosnar.
- Chame do que quiser.
O Gato de Cherishire e Alice discutem a existência das criaturas que não são loucas naquele lugar, em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, 1865
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