Já perdoei erros quase imperdoáveis, e tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas
que nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos, amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor
e fiz juras eternas,
quebrei a cara muitas vezes.
Já chorei ouvindo músicas e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi! E ainda vivo!
Não passo pela vida... e você também não deveria passar.
Viva!
Sir Charles Chaplin, ator, diretor, produtor, roteirista, dançarino, comediante e músico britânico, 1889-1977
Lindo, Li. Amo Chaplin. Ele sim, era demais. Fazia comédia ou o que quer fosse, com a alma. Seria bom se outros fossem como ele. Não precisa ser santo, basta ter respeitar os outros.
ResponderExcluir- Esta é a última estrofe do poema 'Vida'("Já perdoei erros quase imperdoáveis...")de real autoria do poeta Augusto Branco, conforme registro na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com os dados a seguir: (ver site oficial do autor:http://www.augustobranco.com)
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